quarta-feira, 3 de julho de 2013

Macaé CVB divulga o balanço do IV Festival Macaé de Cultura e Gastronomi​a em grande estilo

Sucesso Total!  A expressão define o IV Festival Macaé de Cultura e Gastronomia, ocorrido entre os dias 27 e 30 de junho, na Orla da Praia dos Cavaleiros, em Macaé/RJ. O Macaé Convention Visitors Bureau (Macaé CVB) comprovou, mais uma vez, para que foi criado. Desde 2005, a entidade vem buscando promover o turismo no município através de captação de eventos como a Interart, EstheticShow, entre outros. Mas, além de captar grandes empresários no ramo de eventos, feiras e congressos para a cidade, o Macaé CVB vem idealizando grandes eventos que já passaram pela aprovação da população e de turistas, como o exemplo, o Festival Gastronômico.
O festival é uma realização do Macaé Convention, através do Polo Gastronômico Praia dos Cavaleiros, Sebrae e Prefeitura Municipal, patrocinado pela Di Fratelli, EDF, Citroen, Deguster, Madeireira Canaã e apoiado pela ACIM, CDL, SHAM, Firjan, Azul Linhas Aéreas, Jevin e Hotel Brisa Tropical.
“Ninguém pode duvidar que Macaé tem potencial turístico. Essa é a bandeira que estamos levantando desde a criação do Macaé CVB. A entidade visa contribuir para o desenvolvimento econômico e social da cidade, através do incentivo à atividade turística na região. E depois do sucesso da primeira edição, os empresários do ramo se uniram e assim criamos o Polo Gastronômico Praia dos Cavaleiros, com o apoio do Sebrae. Tais empresários são as molas propulsoras do festival. Ou seja, o capital que antes era levado para outros municípios no final de semana, pode continuar circulando em Macaé e ainda, contribuímos com a população oferecendo lazer, cultura e entretenimento”, disse o presidente do Macaé CVB, Leonardo Anderson, afirmando que todos ganham: os empresários, a população, enfim, o município.
Segundo informações do Polo Gastronômico, todos os pratos elaborados para o festival foram vendidos. A cada dia, os restaurantes dobravam a produção para atender a demanda e ainda assim, o numero de pessoas que foram degustar os pratos especiais preparados para o festival surpreendeu. Superando a expectativa dos organizadores do evento, cerca de 30 mil pessoas passaram pelo local.
Aproximadamente, quinze mil pratos foram vendidos, ou seja, uma media de mil pratos comercializados por restaurante. De acordo com o convention, mais de R$ 400 mil foram investidos na realização do festival e o retorno foi de R$ 5 milhões.
Os empresários, Lucas e Renato Martins afirmaram que o evento superou ate a Feira Brasil Offshore, em relação ao movimento nos restaurantes. “A feira de petróleo e gás é considerada o maior evento da cidade, que atrai milhares de turistas do Brasil e do mundo. Mas, podemos contabilizar que o Festival Macaé de Cultura e Gastronomia trouxe para a Orla dos Cavaleiros milhares de pessoas que se divertiram e consumiram no local”, ressaltaram.
Só para recordar e deixar todos com “gostinho de querer mais”, seguem os pratos oferecidos no evento com seus respectivos estabelecimentos: o Durval ofereceu o Cherne do Durval; a Estação da Praia apresentou o Polvo à espanhola; o Finalmente Creperia, elaborou o Crêpe Maltine; já o Finalmente Grill, criou o Cuscuz marroquino curry; no ilhote, os clientes saborearam a Feijoada de frutos do mar; no Koni Store, os adeptos à comida japonesa saborearam o hotbowl de camarão; assim como no Tokyo, os amantes da culinária oriental provaram o Tokyo Jow; no La Fazendinha, os participantes provaram o Ninho de mignon ao Malbec; o Lucca Ristorante ofereceu a bruschetta maialina; já no Parada do Chopp os interessados degustaram o frango ao creme de vinho; na Picanha do Zé I e II, foi servido o Filé à francesa à moda do Zé; no Seu Adonias, serviram a Paleta de cordeiro com cuscuz marroquino; no Xote Baião, teve a carne de sol à moda de lampião; e o Top Grill ofereceu o Siri au gratin. Os pratos foram vendidos no valor de R$ 15.
“É uma forma de inclusão social, pois muitos não têm condições de degustar pratos requintados, como uma feijoada de frutos do mar, por exemplo”, falou o vice-presidente do Macaé CVB, Guilherme Abreu.
O auxiliar administrativo, Pablo Almeida, 20 anos já participou de outras edições do evento e observou que a cada ano o festival fica melhor. “Macaé precisa deste tipo de atrativo. O triste é ter que esperar um ano para ter o evento de novo, deveria ter todo mês, ou pelo menos, todos os dias de férias (julho e janeiro)”, sugeriu.
Participações especiais - O espaço denominado Cozinha Show, criado especialmente para que grandes chefs pudessem elaborar pratos especiais, ao vivo, e servir para os participantes, foi um dos destaques do evento. Claude Troigros (Olympe, Rio de Janeiro), Ludmila Soeiro (Restaurante "Zuka" - Leblon e Barra da Tijuca, Rio de Janeiro), Riccardo Antoniolo (restaurante "800 Simply Food" - Bassano del Grappa, Itália), Paula Prandini (Stuzzi Bar - Leblon, Rio de Janeiro), Paquito (Restaurante "Parador Valencia" - Itaipava RJ), Massimo Torresan (Restaurante Lucca - Macaé RJ), Thomas Quenet (México), Leonardo Coalhada (Programa Chef em Casa, de Teresópolis) deram um show de apresentação nesta quarta edição do festival. Os pratos elaborados pelos chefs foram (respectivamente): Mil folhas de palmito pupunha e ceviche de vieiras; Cuscuz nordestino de passas e amêndoas; O mundo do Chocolate (Domori) e Plum Cake de yogurte e chocolate; Risotto de frutos do mar e Mascarpone; Paella de frutos do mar; Tiramisù; Vieras marinadas e shot de margarita.
Todos os pratos foram harmonizados com vinhos da Casa Valduga, entre outros, através do patrocínio e apoio da Deguste Delikatessen. Dentre os vinhos que fizeram parte da harmonização estão: Nero Rosê; DO Gran chardonnay; Identidade pinot noir; Naturelle moscatel; Raizes Sauvignon Blanc; Tomero torrontes; Moscatel de Setúbal; entre outros.
“Agora, vamos começar a elaborar o projeto da quinta edição, que certamente sera maior que o festival deste ano. Alguns dos nossos patrocinadores, a exemplo da Difrateli e Cerveja Therezopolis já sinalizaram interesse em continuar conosco. Outras marcas também estão interessadas em patrocinar o evento. Pelo local, era possível ouvir a população clamando pelo evento, em pelo menos duas vezes ao ano. É muito bom sentir essa energia positiva, esse retorno do publico. Estamos sempre mostrando que os eventos podem e dever ser realizados nos finais de semana, para que os munícipes não saiam da cidade para consumir fora. Se houver atrativo, as pessoas participam, como é o caso do Festival Macaé de Cultura e Gastronomia”, concluiu Leonardo Anderson. 

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